Bob Marley, Rio de Janeiro, Chico Buarque e o Futebol
Para introduzir Bob Marley seria quase uma heresia não começar com uma das músicas mais icônicas do rei do Reggae.
Para introduzir Bob Marley seria quase uma heresia não começar com uma das músicas mais icônicas do rei do Reggae.
É de praxe a frase clichê de “Até logo” ou “até breve” pós-show de qualquer ídolo, seja ele um show musical, artístico ou teatral. É como se eles deixassem um gostinho de “Daqui a pouco to aí hein” e derramam um mix de emoções no espectador, seja de hype pós-show, esperança de reencontrar o ídolo o mais breve possível e o frio na barriga da despedida, sabe se lá se aquele será o último “até logo” daquela pessoa.
Para muitos uma doutrina, para outros religão, para Bob Marley um modelo de vida. Modelo que guiou a vida do astro dos seus 18 anos até o final da sua vida. Além de Rasta, o astro do reggae foi o responsável por espalhar a ideologia de vida pelo mundo, segundo o último levantamento mais de 1 milhão de pessoas são adeptas da ideologia Rastafari pelo globo.
Se engana quem pensa que a primeira profissão do astro do reggae é relacionado a música. Bob Marley já trabalhou como soldador, assim que saiu da escola; quando passou uma temporada nos Estados Unidos trabalhou em uma multinacional americana como ajudante e ainda criança era o “menino que lia mãos”.